Mesmo depois de informar o Banco I. sobre a morte do filho, os pais recebiam constantes cartas e ligações endereçadas ao jovem. Devido ao desconforto que esses contatos traziam, o casal resolveu ingressar na Justiça.

O Juiz de Direito Carlos Eduardo Richinitti, relator do processo, explica que a condenação é importante para que o banco repense sua forma de agir.

Fonte: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul